Empresas de filmes pornô querem "escrava sexual de príncipe" como estrela

Virgínia Roberts, a mulher que alega ter sido abusada pelo príncipe Andrew, filho de Elizabeth 2ª, quando era menor de idade, atraiu olhares de todo o mundo. Inclusive da indústria pornográfica!
Virgínia, que é conhecida como "Jane Doe #3", diz que foi obrigada a manter relações sexuais com Andrew quando tinha 17 anos. O poderoso amigo do príncipe, Jeffrey Epstein, a teria oferecido como "escrava sexual".
Acontece que agora a moça, aos 30 anos, resolveu botar a boca no trombone e desafiar a família real, que nega todas as acusações.
Com o passar dos anos, a aparência mudou um pouco, claro. Mas isso não impediu que empresas relacionadas ao mundo pornô se interessassem por Virgínia.
O bafafá todo chamou a atenção da famosa produtora americana Vivid Entertainment. A proposta feita foi de R$ 1,2 milhão.
Se ela aceitou ou não, isso ninguém sabe. Especula-se que ela negaria, já que é mulher casada e mãe de três filhos pequenos.
Em 2002, Virgínia se casou com o australiano Robert Giuffre dez dias após se conhecerem na Tailândia.
Esses detalhes não parecem ser empecilho para as empresas de entretenimento adulto, que já fizeram as propostas e afirmaram querer a moça atuando.
Segundo um dos diretores da empresa Vivid, Virgínia dividiria as cenas com um parceiro parecido com o príncipe Andrew.
O conteúdo do filme adulto seria, a princípio, fetiches por pés.
Representantes do Palácio de Buckingham afirma que "as afirmações feitas são falsas e não têm nenhum fundamento", mas Virgínia afirma que Epstein (à direita) a obrigou a manter relações sexuais com o duque de York quando tinha 17 anos.
Segundo ela, os encontros ocorreram em três ocasiões: Londres, Nova York e em uma ilha privada do Caribe.
Epstein foi condenado em 2008 a um ano e meio de prisão por prostituição de menores. O príncipe cortou relações com o amigo, e se justificou dizendo que a amizade foi um equívoco.