Prefeitura tentará licitar terceirização da limpeza pública pela terceira vez
Desde setembro de 2020 o município não consegue formalizar a contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de limpeza pública
A Prefeitura de Dourados tentará no mês de abril licitar a terceirização dos serviços de limpeza pública pela terceira desde que o prefeito Alan Guedes (PP) tomou posse, em 1º de janeiro de 2021.
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Desde setembro de 2020 o município não consegue formalizar a contratação desse objeto e nesse intervalo de tempo houve apenas um vínculo provisório que consumiu quase R$ 2 milhões em 90 dias no início do ano passado.
Conforme o aviso de licitação publicado no Diário Oficial do Município desta terça-feira (29), a nova tentativa de será feita através do Pregão Eletrônico nº 11/2022, agendado para ocorrer às 9h do dia 12 de abril.
O objetivo da prefeitura é proceder com a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de limpeza e conservação de vias, logradouros, parques, praças e espaços públicos do Município de Dourados-MS, nestes inclusos escolas, unidades de saúde e Centros de Educação Infantil-CEIM’s, com o fornecimento de todos os equipamentos, máquinas, implementes, veículos, ferramentas, combustíveis, equipe técnica com trabalhadores habilitados e com experiência bem como demais insumos que se fizerem necessários para prestar os serviços.
O edital deverá estar disponível partir de quarta-feira (30) no Departamento de Licitação, localizado no Bloco “F” do Centro Administrativo Municipal-CAM, na Rua Coronel Ponciano, nº 1.700, Parque dos Jequitibás, na cidade de Dourados-MS ou no endereço eletrônico “https://www.gov.br/compras/” no menu Destaques > Consulta > Avisos de Licitação (UASG: 989073), ou ainda, na homepage “www.dourados.ms.gov.br”, no menu Serviços > Licitação > Mês de Publicação.
Nas duas tentativas anteriores de licitar a terceirização da limpeza pública, a gestão do prefeito Alan Guedes estimava investimento entre R$ 18 milhões e R$ 20 milhões, mas os procedimentos licitatórios acabaram revogados após suspensão determinada pelo TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), que identificou irregularidades.