Decreto prorroga medidas de prevenção à Covid-19 em Dourados até 16 de setembro
Município passou a ser classificado na bandeira vermelha pelo Programa de Saúde e Segurança na Economia, que indica grau alto de risco de contágio pela Covid-19
Mesmo com a nova classificação do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança na Economia), agora na bandeira vermelha, que indica grau alto de risco de contágio pelo novo coronavírus, Dourados vai manter inalteradas as medidas restritivas para prevenção à Covid-19 pelo menos até a próxima quinta-feira, dia 16 de setembro.
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Isso é o que prevê o Decreto n° 643 de 9 de setembro de 2021, expedido pelo prefeito Alan Guedes (PP) em edição suplementar do Diário Oficial do Município publicada nesta quinta-feira (9) e que entrará em vigor na sexta-feira (10).
Com isso, o toque de recolher segue mantido no horário compreendido entre meia-noite e 5h. Só não estão sujeitos a essa restrição, profissionais envolvidos no processo de imunização, pessoas que estiverem em deslocamento em local de vacinação, bem como, em retorno destes locais diretamente para suas residências.
Segue vedada a permanência e aglomeração de pessoas na porta ou no entorno de lanchonetes, restaurantes, conveniências, bares, distribuidoras de bebidas e similares a qualquer hora do dia e da noite.
O serviço de delivery de comida pronta para o consumo é permitido diariamente até meia-noite e a partir das 23h continua vedada qualquer forma de venda de bebidas alcoólicas, de forma presencial ou delivery.
“Olhamos mais uma vez para esses números de forma preocupante e ressaltamos a importância de mantermos todos os critérios que vêm sendo adotados desde o primeiro momento que a pandemia se instalou no município", ponderou o coordenador da Imunização do município, Edvan Marcelo Marques.
"Reforço que a vacinação não é o único movimento e ato a ser seguido por todos, o distanciamento, a higienização das mãos e a utilização de máscaras permanece e mais uma vez a gente reforça que os números nos mostram a relevância de mantermos alerta em relação a doença dentro do município. Obviamente nos traz aspectos negativos, principalmente no econômico, mas estamos tendo uma falsa sensação de segurança e não é o momento de baixarmos a guarda em relação a doença”, prosseguiu.