Trabaho de Marçal em defesa de idosos cria agenda positiva

O deputado federal Marçal Filho (PMDB), que tem como uma das principais marcas ao longo dos quatro mandatos na Câmara Federal o trabalho firme em defesa dos aposentados, pensionistas e idosos, está comerando o que ele classifica como agenda positiva em favor desse grupo de cidadãos tão desprezados pelo poder público. "Fiquei imensamente satisfeito em ver, na semana que passou, quue meus colegas de parlamento começam a defender, com o mesmo espírito que eu sempre defendi, questões como o fim do fator previdenciário e da contribuição de aposentados, a recuperação do poder de compra dos salários, o reajuste real do salário mínimo e a recomposição dos benefícios para quem recebe mais de um salário mínimo", enfatiza Marçal Filho.

Após os debates em plenário no dia 2 de outubro, onde Marçal Filho discursou e lembrou que tão grave quanto a violência física que se pratica contra os idosos em todo o Brasil é a violência institucional, a partir do momento em que os governos sonegam direitos básicos dos aposentados e não cumprem minimamente o Estatuto do Idoso. "Sempre tive como bandeira de mandato, o trabalho em defesa dessa importante categoria e agora vejo nascer na Câmara dos Deputados um momento em defesa da aprovação de uma série de propostas para beneficiar a população idosa do Brasil", ressalta.

Marçal Filho reagiu contra a manobra no Senado Federal que mudou o rito da tramitação do Projeto de Lei do Senado Federal (PLS) número 091/2010 que trata da desaposentadoria de brasileiros que se aposentaram e continuaram trabalhando, recolhendo para a Previdência Social, e que agora têm direito de renunciar ao benefício para voltar a se aposentar recebendo um valor maior. "Tenho sido um aliado de primeira hora da Confederação dos Aposentados e Pensionistas do Brasil (Cobap) no encaminhamento dos pleitos que chegam ao nosso gabinete, em Brasília", ressalta.

O deputado tem apresentado todos os anos emendas com o objetivo de assegurar o reajuste anual dos benefícios pagos pela Previdência Social, fazendo previsão orçamentária para garantir o reajuste da forma como já ocorre com o salário mínimo, ou seja, com base no crescimento do Produto Interno Bruno (PIB) do ano anterior, mas o governo federal sempre encontra uma forma de impedir que essa proposta se materialize. "Agora, com os demais parlamentares entendendo a gravidade da situação dos aposentados, acredito que essa agenda positiva possa gerar importantes resultados, mesmo porque a classe perdeu 23% de seus benefícios durante o governo Fernando Henrique Cardoso e 44% ao longo dos oito anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva, e precisamos corrigir essa grave distorção", finaliza.