Douradense reclama de mato alto e entulhos em terreno baldio
A douradense alega que o terreno é da prefeitura e, que ela já ligou diversas vezes para os órgãos responsáveis, mas até o momento, nada foi feito
Mato alto, entulhos, mosquitos e até cobra, são as principais reclamações de Maria Helena Targino, de 62 anos, que mora ao lado de um terreno baldio, localizado no Parque Alvorada, na Rua João Demaman Filho.
De acordo com ela, depois que uma casa foi desmanchada, em setembro do ano passado, o terreno se transformou em lixão. Maria relata que já encontrou fogão, casa de cachorro e, principalmente plásticos jogados no local, além de mosquitos e até cobras.
Maria alega que o terreno é da prefeitura e, que ela já ligou diversas vezes para os órgãos responsáveis, mas até o momento, nada foi feito. "Eu cuido do meu quintal, e a prefeitura não dá exemplo", disse ela.
A douradense alega que a cada dia a situação fica pior. "Se não tomar providências, vão jogar o lixão na frente do portão da minha casa. É um absurdo ter que aguentar esse lixo, pensa no tanto de cobra que tem, eu já vi e fiquei assustada", desabafou.
A moradora do Parque Alvorada espera que o setor responsável tome as devidas providências o quanto antes.
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Multa de quase R$ 2 mil
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) informou que proprietários de terrenos baldios localizados no perímetro urbano de Dourados, incluindo todos os bairros existentes, devem providenciar a limpeza, caso contrário, segundo o secretário Joaquim Soares, serão multados.
Conforme o secretário, caso a fiscalização flagre terrenos em condições inapropriadas, a Semsur fará a limpeza e a possível remoção de lixo destes locais, aplicando multa no valor de R$ 1.972 e ainda lançando sobre a dívida do imóvel na inscrição imobiliária o custo por tonelada da retirada do lixo.