Conselho de Farmácia quer apoio do TCE-MS para ampliar presença dos profissionais no Estado

Para os representantes do CRF-MS, a presença do profissional farmacêutico de forma mais atuante nos municípios acarretaria um domínio maior dos gastos com medicamentos

  • Assessoria/TCE-MS
Foto: Mary Vasques/Divulgação TCE-MS
Foto: Mary Vasques/Divulgação TCE-MS

A atuação dos farmacêuticos na eficiência da gestão pública foi um dos assuntos que levou o diretor-presidente do Conselho Regional Farmácia de Mato Grosso do Sul, Flávio Shinzato, até a Corte de Contas do Estado na manhã desta terça-feira, 14 de fevereiro. Ele se reuniu com o presidente do TCE-MS, conselheiro Jerson Domingos, acompanhado da conselheira federal, Márcia Regina Cardeal Gutierrez Saldanha, da conselheira regional, Daniely Proença dos Santos, e do assessor técnico, Adam Macedo Adame.

Flávio Shinzato explicou que ainda existe muita carência do profissional farmacêutico na gestão pública e que o Conselho gostaria do apoio do Tribunal de Contas no sentido de uma recomendação aos gestores públicos. “Esse alinhamento com o TCE para que o profissional seja inserido na gestão é de fundamental importância, por ser o Tribunal o órgão que fiscaliza. Uma recomendação dele teria um peso muito grande.”

Para os representantes do Conselho Regional de Farmácia, a presença do profissional farmacêutico de forma mais atuante nos municípios acarretaria um domínio maior dos gastos com medicamentos. “É de maneira técnica que se começa a barrar e otimizar os gastos. Tendo efetividade, comprando o produto certo, na hora certa, pra finalidade certa, de forma que a gestão possa ter economicidade e efetividade no tratamento da saúde pública no Estado.”

O diretor-presidente do CRF/MS, Flávio Shinzato, ainda afirmou que é possível perceber uma economia muito grande, sem desperdícios, nos locais onde o profissional da área atua. Economia de 30 a 40 por cento, segundo ele, o que no valor global, é muito dinheiro envolvido.

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