Evento da UFGD integra jornada internacional em prol da causa indígena
De 30 de agosto a 1º de setembro, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), por meio de sua Faculdade Intercultural Indígena (FAIND), realiza o evento Educação Indígena, Desafios e Perspectivas na Pandemia, atividade integrante das Jornadas Povos Indígenas e Universidades (JOPOI) 2021. É a primeira vez que a Universidade organiza evento dentro dessa iniciativa, que é um movimento internacional de apoio à causa indígena.
O evento é aberto a toda a comunidade – acadêmicos e pessoas externas à Universidade – que deseje participar do debate em torno da questão indígena em Mato Grosso do Sul. A inscrição, que é gratuita, dever ser feita por meio do link https://bit.ly/JOPOI-UFGD.
Totalmente on-line e transmitido pelo canal da UFGD na plataforma YouTube, a atividade contará com quatro mesas de debate que tratarão o tema da educação indígena desde o ensino básico até a pós-graduação. Aos participantes inscritos que atingirem a frequência mínima de 75% do evento, será emitido certificado de extensão.
O evento é uma realização da FAIND/UFGD, por meio do Programa de Pós-graduação em Educação e Territorialidades (PPGET), em parceria com a Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FACALE/UFGD), a Pró-reitoria de Extensão e Cultura (PROEX/UFGD), o Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural (IPEDI) e o Grupo Salamanca de Investigación en Antropologia Indigenista y Educación Intercultural.
Para acessar a programação em alta resolução clique aqui.
JOPOI
As JOPOI contam com a participação de instituições de ensino e outras entidades de todo o mundo que atuam em prol da visibilidade dos povos indígenas com o propósito de agregá-los, juntamente a seus apoiadores, propondo debates sobre a questão indígena em seus diferentes aspectos.
Neste ano, sob o lema “Uma terra, muitos mundos”, o evento se realiza no mês de agosto em alusão ao dia 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas e, também, por ser o mês da votação do Projeto de Lei 490 pelo Supremo Tribunal Federal. Se aprovado, o projeto instituirá o Marco Temporal na demarcação de terras indígenas no Brasil.