Em arrastão, bandidos levam quatro caminhonetes em Dourados

  • Da Redação com Sidnei Bronka
Foto: Leandro Holsbach
Foto: Leandro Holsbach

Entre a noite de ontem (19) e a madrugada de hoje (20), bandidos fizeram um ‘arrastão’ e roubaram quatro caminhonetes de luxo que estavam estacionadas na região central e norte de Dourados.

De acordo com os boletins de ocorrência registrados na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), entre as vítimas estão o dono de um bar e uma médica, de 52 anos, plantonista na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) neonatal de um hospital particular, localizado na Vila Progresso. Ela contou que deixou sua Toyota Hilux SW4, branca, na lateral da unidade por volta das 19h40. Às 6h40 de hoje, ao sair do trabalho, não encontrou mais o veículo.

Outro furto ocorreu na Vila Planalto, sendo a vítima uma mulher de 28 anos. Na delegacia, ela relatou que deixou a caminhonete estacionada em frente à sua residência por volta das 2h e quando acordou, por volta de 6h10, percebeu que o veículo tinha sido furtado. A vítima disse que sempre deixava a caminhonete na rua, pelo fato de a casa não ter garagem. A Hilux dela não tem seguro.

Outra Toyota Hilux, essa de cor preta, foi levada do BNH 3º Plano, perto de uma igreja católica e um restaurante bastante movimentado. O proprietário, de 59 anos, contou que por volta de 20h30, parou o veículo em cima da calçada, em frente à sua casa, e às 5h de hoje, percebeu o furto. A Hilux pertence à empresa cerealista onde o morador trabalha e não tem seguro. Assim como as demais vítimas, ele contou que a caminhonete possui alarme de fábrica, mas o dispositivo não disparou.

A quarta vítima dos bandidos foi o proprietário de um bar de rock na Avenida Weimar Gonçalves Torres. Ainda conforme o boletim de ocorrência, o homem de 55 anos, estacionou sua Toyota Hillux prata ao lado do estabelecimento. Horas depois, percebeu que o veículo não estava mais no local.

Esses furtos já são investigados pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) e também PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Há suspeita de que esses crimes tenham sido praticados pelo mesmo grupo e de forma simultânea.


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