Hospital Regional deve ficar pronto até o final de 2021, diz governador Reinaldo

  • Redação 94 FM
Hospital está sendo construído às margens da BR-463, saída para Ponta Porã - Fotos: Chico Ribeiro
Hospital está sendo construído às margens da BR-463, saída para Ponta Porã - Fotos: Chico Ribeiro

A obra de construção do Hospital Regional de Dourados segue cronograma de trabalho com ritmo avançado. Neste sábado (12), operários trabalhavam no local quando o governador Reinaldo Azambuja decidiu vistoriar o empreendimento. “Queremos finalizar esse complexo hospitalar no final do ano que vem, pois ele faz parte da regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul, desenhada para ampliar os atendimentos de alta e média complexidade em todas as regiões”, destacou ele.

Com investimentos de aproximadamente R$ 53 milhões, o Hospital Regional de Dourados está sendo construído às margens da BR-463, saída para Ponta Porã. A unidade está sendo construída devido a uma luta de Marçal Filho que destinou recursos quando era deputado federal. Como a verba ficou garantida, coube ao governo do estado entrar com contrapartida financeira para tirar o hospital do papel. 

Nesta primeira etapa de obra são aplicados R$ 26,3 milhões. Depois de pronto, o hospital atenderá pacientes dos 34 municípios das regiões da Grande Dourados, Conesul e Faixa de Fronteira. Terá leitos distribuídos em diversas especialidades médicas, com enfermaria masculina e feminina, isolamentos, UTI adulto, UTI Neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico, farmácia, unidade de nutrição, anexo de serviços, pronto atendimento e observação de isolamento, recuperação e pós-anestésica, totalizando 210 leitos em uma área de 10.970 metros quadrados.

“Esse hospital representa uma luta que iniciou no começo da gestão do governador Reinaldo Azambuja. As obras ficaram paradas por um tempo por questões relacionadas a projeto. Agora, em ritmo normal, vamos entregar essa unidade para que a população de Dourados e toda a região tenha atendimento adequado”, falou o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.



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