94FM continua recebendo comentários sobre Maníaco da Cruz
Dionathan Celestrino está foragido desde o dia 3 de março
A redação da 94FM continua acompanhando as buscas por Dionathan Celestrino, de 21 anos, conhecido como o ‘maníaco da cruz’. Diversos comentários e denúncias tem surgido com o possível paradeiro do jovem, mas, até o momento, nenhuma dessas informações foram confirmadas pela polícia.
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Recentemente, por causa da grande quantidade de pistas a respeito do paradeiro de Dionathan,a Promotoria da Infância e Juventude de Dourados, divulgou uma nova imagem do jovem. Ele está foragido da Unei (Unidade Educacional de Internação) Mitaí, de Ponta Porã, onde permaneceu internado por mais de quatro anos, após cometer três assassinatos.
Comentários
O site da 94FM tem recebido inúmeros comentários, tanto de pessoas temorosas com a fuga, quanto possíveis denuncias do paradeiro do jovem.
“Há uma possibilidade de estar por aqui na cidade ou pela nossa região? estamos assustados”, Maria Menezes – Rondonópolis.
"O comentário é que ele foi visto aqui em Guaíra pelo menos 3 vezes. Autoridades façam alguma coisa pois temos filhos e entes querido !" Sidnei – Guaíra.
"Peço a deus que ele nos proteja do maníaco da cruz por que com deus o diabo nao pode", Simone – Dourados.
O caso
O Jovem que ficou conhecido como “Maníaco da Cruz” fugiu da Unidade Educacional de Internação (Unei), em Ponta Porã. O assassino estava detido no alojamento de número 11. O seu desaparecimento foi em um domingo, no dia 3 de março. Ele estourou a grade da cela para poder escapar. Autoridades locais estão mobilizadas na busca pelo criminoso.
O rapaz ganhou o apelido de “Maníaco da Cruz” ainda quando tinha 16 anos, por causa de uma característica peculiar nos crimes que cometeu em 2008: deixou os corpos de suas três vítimas em posição de crucifixão. Ele matou a primeira pessoa no dia 2 de julho, no caso, o pedreiro Catalino Gardena, que era alcoólatra.
A segunda vítima foi a frentista Letícia Neves de Oliveira, encontrada morta em um túmulo do cemitério do município, no dia 24 de agosto. A terceira e última vítima foi Gleice, encontrada morta seminua em uma obra, no dia 3 de outubro. Próximo ao corpo dela o rapaz deixou um bilhete com várias cruzes e letras soltas que, dentre as possibilidades, formava a palavra inferno.
No quarto do adolescente foram encontrados posters do Maníaco do Parque e de um diabo.Havia também revistas pornográficas, CDs, um envelope de cor azul, dentro do qual havia um papel com nome das vítimas, escrito em vermelho, três jornais com reportagens sobre os assassinatos e pertences das vítimas, como roupas e celulares.
Entrevista