7 alimentos que são falsos e você não sabia

Propaganda enganosa é algo bastante comum na humanidade, não é mesmo? Mas vocês sabiam que esse tipo de merchandising pode chegar até os alimento

  • Macaco Velho

Propaganda enganosa é algo bastante comum na humanidade, não é mesmo? Mas vocês sabiam que esse tipo de merchandising pode chegar até os alimentos que consumimos? Olha, não estamos falando daquele hambúrguer de fast food que na foto aparenta ser maravilhoso e, na realidade, não é exatamente tão apetitoso. Tratam-se de produtos que não contém exatamente as características necessárias para serem considerados verdadeiros, no entanto, são comercializados como tal. Conheça quais os 7 alimentos que são falsos e você não tinha menor ideia:

1. Chocolate

O melhor amigo da TPM pode não ser isso tudo. Segundo a maior produtora de chocolates no Brasil, na famosa terra do cacau em Ilhéus Bahia, 1 em cada 3 chocolates fabricados no Brasil não possuem a quantidade mínima de cacau para ser considerado um chocolate. O valor mínimo de cacau é 25% para que um chocolate seja considerado realmente um chocolate. Sua classificação deveria ser diferente, assim como ocorre com o chocolate branco que não passa de gordura e açúcar. Sim, chocolate branco não é chocolate!

 

2. Pão Integral

Nem todo o pão que se diz integral é constituído 100% de cereais integrais. Fique atento ao comprar um pão dessa qualidade, ele precisa ter os dizeres “100% integral”, além de possuir relativa quantidade de fibras por porção, uma das características dos pães integrais.

3. Cereja

A cereja do bolo pode não ser assim, tão real. Você pode estar comprando e comendo chuchu achando que é cereja. Isso mesmo, chuchu, o legume. Isso é muito comum em padarias, onde fazem uma cereja falsa utilizando o chuchu, que aceita qualquer sabor e engana muito bem aqueles que não conhecem o sabor de uma cereja de verdade. Com certeza, sai mais barato.

4. Kani Kama

O saboroso snack comum em restaurantes de culinária japonesa é na verdade uma fraude.  Você acredita estar comendo carne de siri ao consumir um Kani Kama, certo? Errado, o Kani consiste em uma mistura de carne de diversos tipos de pescados e amido de trigo, clara de ovo, açúcar, um extrato de algas, aromatizantes sabor caranguejo, sal, vinho de arroz e um pouco do mal afamado glutamato monossódico, que é um dos piores venenos existentes na comida industrializada.

Além disso, sua cor avermelhada é feita utilizando um pigmento extraído de um inseto chamado Cochonilha, também responsável pela cor do ketchup, veja:

 

5. Manteiga na Pipoca

Pipoca e guaraná, programa legal. Ops! Não tão bacana assim, aquele cheiro de manteiga que deixa as pessoas com água na boca na verdade é óleo de soja com sabor artificial de manteiga e a coloração avermelhada é obtida por beta caroteno, presente nas cenouras.

6. Salmão

Os amantes de sashimis podem ficar decepcionados. Muitos restaurantes comercializam truta da Patagônia ao invés de salmão, sem avisar seus clientes. A diferença entre os dois peixes é muito pequena, mas os olhares mais atentos conseguem perceber. O sabor é o mesmo, no entanto, o salmão possui a carne mais oleosa e as tiras do peixe são mais grossas que a da truta. Outra curiosidade é  que mais da metade dos salmões consumidos no mundo é de cativeiro e possui características diferentes dos salmões selvagens. A cor vermelha da carne desses peixes é gerada pelo pigmento astaxantina, que eles absorvem ao se alimentarem de camarões. Mas como a dieta do salmão é variada,  também variam as cores de sua carne – desde branco ou rosa suave, até um vermelho vivo. Os salmões de criadores não possuem  ômega 3 e sua gordura é ruim, pois eles são alimentados com farinha e corantes para terem a cor rosada do salmão natural. Além disso, utilizam grande quantidade de gordura  e altas doses de antibióticos para crescerem rápido, gerando mais lucro.

7. Casquinha de Siri

A saborosa entrada do menu de muitos restaurantes de frutos do mar é na verdade uma enganação. A grande maioria dos restaurantes fazem a casquinha com ponta de badejo, para render mais e, óbvio, fica mais barato.