TRT/MS movimenta mais de R$ 113 milhões na 13ª Semana Nacional de Execução Trabalhista
O Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região movimentou R$ 113.997.471,85 na 13ª Semana Nacional de Execução Trabalhista 2023 - foi o terceiro melhor resultado entre os tribunais de pequeno porte do país. Promovida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), em parceria com os TRTs, a semana foi realizada entre os dias 18 e 23 de setembro e tem como meta principal a solução de processos trabalhistas que estão na fase de execução.
A Justiça do Trabalho em Mato Grosso do Sul realizou 1.022 audiências, homologou 333 acordos e realizou 21 leilões. Ao todo, 4.180 pessoas foram atendidas. Entre as Varas do Trabalho com até 750 casos novos, a de Jardim movimentou R$ 3.137.935,56, ficando em terceiro lugar no país, e a Vara do Trabalho de Ponta Porã movimentou R$1.440.641,80, o quinto melhor resultado nacional.
Já entre as Varas do Trabalho com 751 até 1.000 casos novos, a Vara do Trabalho de Corumbá movimentou R$ 3.887.420,94, o segundo melhor resultado do Brasil. Entre o ranking dos Núcleos e Centros de Execução, o Centro de Execução e Pesquisa Patrimonial do TRT/MS movimentou R$ 61.798.379,78, ficando em segundo lugar entre os tribunais de pequeno porte.
“O resultado da 13ª Semana Nacional de Execução Trabalhista evidencia a seriedade e a dedicação com que tratamos a execução trabalhista. Desde a 6a Semana Nacional, realizada em 2016, o TRT-24 se posiciona entre os 3 primeiros e esse ano não foi diferente. Agradecemos aos juízes, juízas, servidores, servidoras, advogados e advogadas que muito trabalharam e contribuíram com esse resultado. O trabalho, entretanto, não se resume a essa semana e seguiremos, a todo momento, buscando soluções que tragam efetividade à execução”, afirma o juiz coordenador do Centro de Execução e Pesquisa Patrimonial (CEPP), André Luis Nacer de Souza.
Dados nacionais
Dos R$ 4,3 bilhões movimentados nacionalmente, R$ 1,2 bilhões são oriundos de acordos firmados durante a semana, R$ 1,8 bilhões de pagamentos liberados via alvarás, além de R$ 381,7 milhões de arrecadação de INSS e Imposto de Renda. Além disso, R$ 163, milhões foram arrecadados via leilões e quase R$ 629,6 de outras formas de recolhimento e bloqueios.