Operação Reagente é deflagrada no Hospital Regional em Campo Grande

Investigação conduzida pelo GECOC e GAECO já aponta prejuízo de mais de três milhões de reais nos últimos anos

  • Assessoria/MPE-MS
Investigações já apontam prejuízo de mais de três milhões de reais nos últimos anos (Foto: Divulgação)
Investigações já apontam prejuízo de mais de três milhões de reais nos últimos anos (Foto: Divulgação)

Na manhã desta sexta-feira (30/11), o Ministério Público Estadual, por intermédio do Grupo Especial de Combate à Corrupção – GECOC e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado – GAECO, com a participação da controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, deflagrou a Operação Reagente com o objetivo de dar cumprimento 03 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Ribeirão Preto/SP e São Paulo, todos expedidos pela 3ª Vara Criminal de Campo Grande.

A investigação conduzida pelo GECOC e GAECO têm por fim apurar crimes de fraude em licitação, peculato, corrupção ativa e Passiva e organização criminosa, tendo como fato a compra e locação de equipamentos e produtos hospitalares, pelo Hospital Regional Rosa Pedrossian, com envolvimento de empresas situadas na Capital e no Estado de São Paulo.

Participam da operação os Promotores de Justiça do GAECO de Mato Grosso do Sul e São Paulo e GECOC, além de 59 policiais militares do GAECO e Batalhão de Choque, além de servidores do Ministério Público.

Até o momento, as investigações já apontam prejuízo de mais de três milhões de reais nos últimos anos.

Operação reagente

O nome da Operação tem relação com um dos materiais adquiridos fraudulentamente pelo Hospital Regional referente a reagentes químicos utilizados na realização de exames laboratoriais.

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