Sem iluminação, Monumento ao Colono aumenta risco de acidentes em Dourados
Mais uma vez a falta de iluminação pública em ruas de Dourados é motivo de reclamações de moradores. Desta vez o que chegou à 94 FM através do WhatsApp 9972-9494 foi uma imagem do Monumento ao Colono, na Avenida Marcelino Pires. Completamente às escuras, o local aumenta o risco de acidentes.
Morador que preferiu não se identificar encaminhou ao canal Você na Redação - pelo qual a 94 FM recebe informações dos leitores e ouvintes – uma foto tirada na noite de segunda-feira (28). Nela é possível ver que o Monumento ao Colono, uma enorme rotatória na entrada da cidade, está rodeado por postes com lâmpadas apagadas.
Conforme a pessoa que fez o registro, essa situação persiste há pelo menos uma semana. E a falta de iluminação pública se estende por pelo menos mais 100 metros da Avenida Marcelino Pires, tanto para quem trafega em direção ao centro quanto para quem utiliza o prolongamento que dá acesso à BR-163.
PROBLEMA COMUM
A falta de iluminação pública em Dourados é um problema comum. Não é difícil andar pelas ruas da cidade e deparar-se com ruas completamente escuras. Embora corriqueira, essa situação não pode ser encarada como normal e exige ação imediata por parte da administração municipal, responsável legal pela manutenção desse tipo de serviço.
No dia 17 deste mês a 94 FM já havia reportado queixas de moradores quanto a esse problema. À ocasião foram evidenciados problemas na Rua Projetada K, no bairro Ipê Roxo, na Rua Silidonio Verão, ao lado do CSU do Jardim Água Boa e na Rua Eulália Pires, na Vila Cachoeirinha.
MONUMENTO AO COLONO
Entregue à sociedade no dia 20 de dezembro de 1992, como forma de homenagear os pioneiros da Colônia Agrícola Nacional de Dourados, o Monumento ao Colono foi construído em meio a uma grande rotatória da Avenida Marcelino Pires, logo na entrada da cidade para quem nela ingressa pela rodovia BR-163.
O Monumento tem nas partes de concreto a representação do mapa da Colônia. Os núcleos, hoje cidades da Grande Dourados, aparecem como círculos de concreto. Douradina, Cruzaltina, Vila Vargas, Panambi, Vila São Pedro, Indápois, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Vicentina, Jateí, Deodápolis e Dourados têm seus nomes escritos, ao redor de mãos espalmadas, que representam a gratidão dos produtores pela terra fértil da região.
No dia 31 de maio de 2011 foi entregue a mais recente revitalização do Monumento ao Colono. Naquela oportunidade, os trabalhos de revitalização foram incentivados pela sociedade organizada e 20 empresários da região contribuíram com a iniciativa.