Laboratórios da UEMS recebem 194 novos computadores

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), que recentemente realizou sua maior compra de livros desde que foi fundada, está em meio a um de seus maiores processo de aquisição de computadores. São mais 1,1 mil novas máquinas adquiridas com fontes estadual, federal e de emendas parlamentares. “É um momento marcante em nossa instituição devido ao volume de investimentos que têm sido feitos em diferentes áreas da Universidade”, afirma o reitor da UEMS, Fábio Edir.

Os novos computadores possuem a seguinte configuração: Processador Intel Core i5 com velocidade de 3,1ghz e 500gb de capacidade de armazenamento de dados. Em relação à Memória Ram, parte dos computadores possuem 4gb e parte 8gb, estes últimos possuem placa de vídeo dedicada de 1gb.

Desse total de computadores em processo de aquisição, 194 máquinas já chegaram e estão sendo instaladas nas unidades de Dourados e Ponta Porã. “É um momento marcante em nossa instituição devido ao volume de investimentos que têm sido feitos em diferentes áreas da Universidade”, afirma o reitor da UEMS, Fábio Edir.

Estas unidades são as primeiras a receberem o equipamento devido ao processo de saneamento que alguns de seus cursos vêm passando durante este ano. “Fazia sete anos que os computadores não eram trocados e a defasagem nos equipamentos acabou desestimulando muitos alunos. Agora a situação é diferente, as máquinas que chegaram têm uma configuração excelente”, diz o coordenador de Ciências da Computação, Nilton César de Paula.

Segundo Fabrício de Paula, coordenador adjunto de Sistemas de Informação, 150 computadores ficarão na unidade de Dourados e os demais seguem para Ponta Porã. Em Dourados, as máquinas serão distribuídas entre os laboratórios de Ciências de Computação, de Sistemas de Informação, o laboratório interdisciplinar em que os demais cursos poderão agendar para aulas e um laboratório da comunidade que pode ser acessado pelos alunos para usos gerais.

O acadêmico do segundo ano de Ciências da Computação, Alfred Forster Jrestá, esta entusiasmado com as novas máquinas. “A gente vive no laboratório, para nós que usávamos as máquinas antigas, com 256 megas de memória e agora podermos contar com estas, é um grande estímulo. Quando eu entro aqui agora eu penso ‘essa é a faculdade que eu quero me formar’”, diz Alfred.