Justiça espanhola nega liberação do corpo de Patrícia
Brasileira foi morta em janeiro com uma facada nas costas
Em constante contato com o Itamaraty e Ministério das Relações Exteriores, o deputado federal Marçal Filho recebeu na tarde de hoje (25) a notícia de que, mais uma vez, não houve liberação no translado para o Brasil, do corpo da douradense Patrícia Souza Leal.
Patrícia foi encontrada morta dentro da banheira de sua casa, em Madri, na Espanha, em janeiro. Segundo a Juíza que preside o processo, enquanto houverem recursos a serem analisados sobre o caso, o corpo permanecerá no País. O principal suspeito pela morte é o namorado, Jonathan José, da República Dominicana.
Após campanha da Rádio 94FM, a mãe de Patrícia conseguiu recursos para a vinda do corpo, no entanto, a polícia de Madri decidiu fazer novas perícias, a pedido do advogado do acusado.
O caso
A brasileira foi morta com uma facada nas costas enquanto tomava banho. A polícia encontrou pegadas de sangue dentro do apartamento e no portão e, no dia 27 de janeiro, prendeu Jonathan José, apontado como principal suspeito.